A situação das ossadas a céu aberto no cemitério de Samora Correia já não é nova. A junta abriu um inquérito à actuação do coveiro e não deu em nada, pelo que sei, o inquiridor, considerou normal existirem ossos nos caixotes do lixo. Da mesma forma que era normal o coveiro fazer negócio com as caixas que abria para campas no horário de trabalho. Este cemitério de Samora é uma inesgotável fonte de notícias porque passam-se lá coisas do arco da velha que nem lembra ao diabo. Haja respeito pelos mortos e pelos vivos que frequentam aquele local. Os senhores da junta não podem pactuar com estas situações.José Fontes