Nunca passou pela actividade jornalística e sempre teve em mente ser polícia desde miúdo. Mas a missão policial exige que se relatem factos no dia a dia e, nos autos de notícia, procura cingir-se aos factos, ao que se passou. O que acaba por acompanhar uma regra da actividade jornalística. “Talvez gostasse de trabalhar num jornal. Há uma recolha de informação, que tem de ser trabalhada e redigida de encontro, no fundo, às expectativas dos leitores. É um trabalho mais completo e informativo”, constata António Lourenço.O operacional da PSP do Cartaxo consulta diariamente os sites de jornais diários e semanários online para verificar as principais notícias do dia. “Tenho bastante acesso à Internet como aos jornais em papel”.