Sabe o que é o PDM, que a sigla vai passar a PMOT e também está a par da discussão pública da 1ª revisão do plano, bem como de algumas alterações que estão a ser propostas. Ainda não assistiu a nenhuma reunião, mas se tiver tempo tenciona fazê-lo. Diz que gostaria de ver mais REN’S (Reservas Ecológicas Nacionais) no concelho. Quando fala das aberrações de construção na cidade menciona três: o Centro Comercial, o edifício da Caixa Geral de Depósitos e a Fábrica do Arroz. “Sei que sou radical, mas por mim tanto o Centro como o edifício da Caixa eram implodidos. Mas sei que isso implica custos e que neste momento não há verbas para o fazer. Não só em Vila Franca, mas no país inteiro”, explica. Quanto à Fábrica do Arroz, Filipa conhece o projecto para habitação que foi traçado para aquele lugar. Considera-o polémico, mas diz que “a fábrica assim como está, não é nada”.