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Pseudo parque infantil

Na edição de 4 de Dezembro, surge uma carta assinada com o nome Marco, onde o autor incorre num equívoco ao declarar que os moradores de Aveiras de Cima estão contra Parque Infantil. O que efectivamente se passa é que a maioria dos moradores da urbanização do Chães está contra um “mamarracho” que estão a implantar entre dois blocos de apartamentos que distam entre si cerca de 15 metros, a que insistem em chamar parque infantil. Não está contra nenhum parque infantil.O construtor cedeu 692,50 m2 à C. M. de Azambuja para a construção de equipamento, onde estaria incluído um parque infantil para todas as crianças e não um parque infantil para crianças de tenra idade. Tinha o senhor Marco conhecimento deste facto? O local onde estão a implantar o parque é inadequado, sombrio, agreste e ventoso e nesta época do ano sem Sol a partir do meio da manhã, tornando-se desagradável e desconfortável para pais, avós e familiares que pretendam vigiar as suas crianças. "A alegria  contagiante das crianças" que refere, quer liberdade de movimentos, espaço, sol  e equipamentos adequados a todas as idades e não um "galinheiro" que é selectivo nas idades e descrimina as crianças entre pequenos e grandes. Venha experimentar estar só uma meia hora no local mas previna-se que pode constipar-se. Este meu texto pode também ser dirigido ao Senhor Júlio Ramos Rui, a quem pretendia confirmar que houve um morador, eu próprio, que levantou esta questão nas duas últimas reuniões de Câmara porque, acho eu e muitas mais pessoas, que o que está a ser feito é um  erro urbanístico numa urbanização das mais bem conseguidas e esteticamente bonita, havendo outro local mais amplo para um Parque. Não concorda?José Rodrigues de Almeida

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