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João Sarmento é o cabeça de lista do PSD à Câmara de Torres Novas

Candidato diz que não há vitórias antecipadas e propõe-se derrotar o PS
João Sarmento foi apresentado oficialmente sábado como candidato do PSD à presidência da Câmara Municipal de Torres Novas. O também presidente da concelhia social-democrata é empresário e a sua candidatura promete honestidade, rigor e trabalho para tentar derrotar o PS, que governa o município, nas eleições autárquicas de 2009. Na conferência de imprensa de apresentação da candidatura, João Sarmento admitiu que a sua candidatura possa surpreender algumas pessoas, mas referiu que quem o conhece sabe que não se podia alhear dos problemas e anseios do concelho. “Candidato-me para devolver a Torres Novas e aos torrejanos o respeito, a seriedade, a honestidade e a credibilidade pela qual todos anseiam e querem que retorne”, afirma.Referindo que “o tempo de fazer política com base na criação de ilusões e na promessa fácil terminou”, João Sarmento considera que “Torres Novas tem de deixar de ser notícia só pelos piores motivos”. E dá um exemplo: “Notícias que falam que a câmara é um mau pagador têm que terminar”. Acrescenta que a actual gestão socialista “hipotecou o presente e condicionou o futuro em mais de uma década quando se receberam milhões de euros em subsídios”.O candidato define Torres Novas como “a terra das oportunidades perdidas” e pergunta onde estão projectos há muito anunciados e nunca concretizados, como a Universidade Lusíada o Boquilobo Golfe ou o hotel Shiva Som. “Em década e meia onde estão as zonas industriais? Como está o comércio tradicional? Quais são as empresas que pagam impostos em Torres Novas”, pergunta ainda, defendendo uma mudança de política por parte do município.O PSD tem actualmente apenas um eleito no executivo da Câmara de Torres Novas, Nuno Santos, a quem a concelhia “laranja” retirou em Outubro passado a confiança política após o autarca ter rejeitado ser substituído por um elemento da confiança do PSD local. Aquela estrutura partidária alegava que a actividade de Nuno Santos foi “insuficiente” e convidava-o a apresentar a renúncia ao mandato, “o que permitiria que outro elemento da mesma lista contribuísse para a mudança política que os torrejanos desejam e anseiam”.

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