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Paulo Caldas e Francisco Casimiro negam andar de candeias às avessas

O Cartaxo está minado desta gente. Eu sou uma pessoa que já com alguma idade gosto de ver as coisas a ir para a frente. Deixem-se lá de telenovelas, importa lá à terra que o presidente se zangue com este ou aquele. Alguns nomes ditos aí pelo senhor que escreveu e que respeito a opinião, nem sei quem são, outros sei muito bem que andaram todos bem enquanto comeram do saco, e até prefiro nem falar muito nisso, porque alguns deviam ter alguma vergonha. Do presidente não sou sequer a favor, mas em todas as freguesias tem feito obra importante, não conheço nos concelhos aqui à volta freguesias tão bem equipadas. Se o homem quer poder, isso que importa. Deixem-se lá de telenovelas entre ressabiados. E se vai ao banco buscar dinheiro para fazer alguma coisa pela população deixai-o ir. Então devia ir buscar onde? Ou então ficava o concelho parado, porque esses senhores de que se fala que estão zangados, vivem muito bem e alguns nem sabem do que por cá se precisa. Vá lá ao banco presidente que o Cartaxo precisa é andar para a frente. E se fizer obra cá por mim pode zangar-se com quem quiser.António M. LealPaulo Caldas tem exercido a presidência da Câmara do Cartaxo autocraticamente e como se este órgão autárquico fosse um órgão político de eleição unipessoal. Os eleitores escolheram uma equipa. Mas a ele que lhe importa? É preciso é obra feita! A sua leitura dos acontecimentos é que está tudo bem até ao momento em que os outros saem em ruptura com a sua liderança. Aí passam a não estar à altura dos seus desafios. Diz o senhor António Leal - que não faço ideia de quem seja - que o senhor se tem farto de fazer obra nas freguesias. Talvez se esteja a referir à primeira pedra das creches de Pontével e Vale da Pedra, pois neste mandato só me recordo da Escola Primária de Vale da Pedra que os pais ameaçaram fechar a cadeado por pôr em perigo a vida das crianças. Não sei a que outras obras se refere o sr. Leal: à venda da água do Cartaxo a privados que mais cedo ou mais tarde vamos pagar caro? À venda do campo da feira para benefício de investidores imobiliários em tempos de desvalorização dos terrenos? À criação da empresa municipal que vai (vai?) construir um pavilhão multiusos para gáudio do edil? Ao Cartaxo Capital do Vinho que pariu um rato? Talvez seja pela falta de obra que a imprensa regional se detém na forma como o presidente Paulo Caldas gere as suas equipas. À falta de obra, vamos assistindo às novelas. Enquanto isso, o sr. pode ir ao banco buscar dinheiro para fazer obra, desde que seja obra útil e não para servir a sua vaidade... um dia os nossos filhos pagá-la-ão. Pois, como diz o ditado (e Paulo Caldas também já o disse) “quem vier atrás que feche a porta”. Ai “ganda” político!      Fernando S. Silva

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