Virgílio Saraiva
48 anos, técnico de informação do consumo, Tomar
Dentro da disponibilidade que tem, Virgílio Saraiva vai lendo alguns jornais diários e regionais mas nem a todos dedica o mesmo tempo. O técnico de informação e consumo da Câmara de Tomar colaborou durante vários anos com um semanário de Ferreira do Zêzere mas, embora assinasse reportagens e artigos de opinião, não considera que alguma vez tenha sido jornalista. Uma profissão que considera “demasiado exigente”, desde logo quando impõe ao jornalista um papel de neutralidade perante a objectividade dos factos que são notícia. Confessa que sempre o seduziu a coragem dos repórteres de guerra. Nesse contexto, se fosse jornalista gostava de fazer uma reportagem sobre a assinatura universal do fim dos conflitos e do início de uma era de paz e justiça social! “Mas isso é uma quimera, uma utopia que o ser humano não quer concretizar”, aponta.
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