Tribunal confere guarda de Esmeralda ao pai biológico
Queira Deus que esta criança não fique com sequelas graves desta situação que está a viver. Como é que esta criança terá o coraçãozinho quando quem a criou e lhe ensinou a chamar “pai” deixa de ter o direito de ser seu “pai”. Quem dá o pão, dá a criação, já diz o velho ditado. Só espero que daqui a algum tempo não se ouça que esta menina foi molestada, ou que está em tal estado de degradação psicológica que deixa de se saber comportar conforme lhe ensinaram desde bebé. Desejo toda a força ao Pai Luís Gomes e à Mãe Adelina, para continuarem a lutar, porque quem não a quis reconhecer como filha, acho que não deveria ter o direito que está a reclamar. Já não dá trabalho, não é? Já não chora de noite, já não precisa de mudar fraldas...MariaA juíza só fez cumprir a lei e não teve em conta o sofrimento da criança que está habituada a uma determinada família/lar e agora tem de fazer nova adaptação. Será que não lhe importa o bem-estar psicológico da criança? Pai não é quem faz mas sim quem cria e, neste caso não concordo com a decisão da juíza. A menina deveria ficar com o casal Gomes.Teresa Rodrigues
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