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Premiado trabalho de José António Falcão na preservação do património religioso

O antigo conservador da Casa dos Patudos – Museu de Alpiarça, viu o seu trabalho reconhecido enquanto líder da equipa responsável pelo património da diocese de Beja. A Fundação Calouste Gulbenkian atribuiu ao Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, dirigido por José António Falcão, que também tem residência em Santarém, o Prémio Vasco Vilalva para a Recuperação e Valorização do Património de 2008, no valor de 50 mil euros. Realçando que este é o prémio mais importante na área em Portugal, José António Falcão disse a O MIRANTE que o dinheiro vai ser utilizado para o arranque de um programa de vigilância e conservação das igrejas rurais da diocese. O departamento conta com 12 técnicos num estrutura que assenta essencialmente no voluntariado e mais cerca de 200 pessoas que são responsáveis pelos vários templos, que fazem pequenos trabalhos de pintura e conservação, visitas com turistas, entre outras tarefas. O Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja foi criado em 198 com a missão de inventariar, proteger e valorizar o património dessa zona do baixo Alentejo. José António Falcão destaca a importância deste prémio realçando que foi atribuído por uma instituição muito importante a nível internacional e não por uma entidade estatal, acrescentando que veio distinguir as boas práticas de salvaguarda do património cultual.

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