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Morreu a mais célebre das cavaleiras tauromáquicas

Morreu a mais célebre das cavaleiras tauromáquicas

A cavaleira tauromáquica peruana Conchita Cintrón, a primeira toureira internacionalmente conhecida, faleceu na terça-feira, 17 de Fevereiro em Lisboa, aos 86 anos, vítima de paragem cardíaca.Concepción Cintrón Verril, também conhecida por "Diosa Rubia (Deusa Loira)" nasceu no Chile, a 09 de Agosto de 1922, mas desde muito nova viveu em Lima, no Peru, sendo por isso considerada de origem peruana. Naturalizada portuguesa após o seu matrimónio com o aristocrata português Francisco Castelo Branco, também já falecido, a cavaleira e toureira pisou as principais praças do mundo tauromáquico nas décadas de 1940 e 1950 ao lado de cavaleiras portuguesas como a ribatejana Maria Mil Homens ainda viva em Samora Correia.A 'Deusa Loira' do toureio despertou para a equitação na capital peruana, pela mão do cavaleiro tauromáquico português Ruy Zarco da Câmara, que ali possuía uma escola de equitação.Durante toda a sua carreira participou em mais de 400 corridas em países com a Espanha, Portugal, Peru, México, Equador, Colômbia, Venezuela, França e África do Norte.da tauromaquia portuguesa". Além do toureio, Concepción Cintrón Verril fica também ligada à literatura, tendo escrito vários livros, entre os quais,"Porqué vuelven los toreros", a sua autobiografia "Recuerdos" (Lembranças) e texto "Pátio de cuadrillas".A sua figura tem sido, ao longo dos anos, tema central de conferências relacionadas com a mulher e a tauromaquia.
Morreu a mais célebre das cavaleiras tauromáquicas

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