Não há “lay-off” na Tudor
Rectificação
Na edição de O MIRANTE de 26 de Março de 2009, no artigo “Tudor pára por uma semana”, referimos-nos por lapso à paragem dos 240 trabalhadores na unidade AGM/Moto como situação de “lay-off”. De facto a paragem remunerada de trabalhadores para formação constituiu uma forma de evitar a situação de “lay-off”, em que os trabalhadores sofrem redução salarial e do horário de trabalho. O acordo foi negociado entre a Tudor/Exide e a comissão de trabalhadores da empresa. As encomendas da fábrica são direccionadas para aquela unidade pelas direcções logística e comercial da empresa na Europa, e não pela direcção geral para a Europa. Aos leitores e aos visados, as nossas desculpas.
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