O MIC – Movimento Independente de Cidadãos por Coruche respondeu a afirmações feitas pelo presidente da concelhia do PS daquele concelho, Joaquim Banha, proferidas no decorrer da Convenção Autárquica do PS, a 4 de Abril. Na altura, o responsável socialista considerou o MIC “um grupo de pessoas que nunca fizeram nada” e vaticinou que o Movimento estava “morto à partida”. Num comunicado enviado a O MIRANTE, o MIC afirma que os seus membros são “coruchenses ou pessoas que vivem há muito tempo em Coruche e que não necessitam nem necessitaram de estruturas partidárias para fazerem carreiras profissionais ou fazer algo pela sua Terra Natal ou adoptiva” e junta um perfil de doze pessoas que integram o grupo de Independentes, entre os quais o líder do movimento, Abel Matos Santos. Apresentado como vice-presidente da Santa Casa da Misericórdia, fundador do Jornal de Coruche e “especialista em saúde mental reconhecido a nível nacional com presença regular nos Media nacionais”.No texto, assinado por Teresa Serrão Montoia é ainda dito que as afirmações de Joaquim Banha levam a crer que o mesmo “tem passado pelos anos um pouco distraído ou não tem andado na mesma terra que os elementos do MIC – Coruche, pois se assim fosse saberia bem que a maioria dos elementos do Movimento já fizeram alguma coisa pela nossa tão linda Terra”.