A vida é feita de interpretações
O presidente da Câmara da Azambuja considera a reprovação pelo Tribunal de Contas do concurso público para a construção da EB1/JI da Azambuja como uma mera questão de interpretação. O autarca tem toda a razão. Afinal o que é a vida senão uma sucessão interminável de interpretações. Mas Joaquim Ramos tem que reconhecer que o facto do administrador da empresa a quem foi adjudicada a obra ter sido, antes de ocupar aquele cargo, quem decidiu o resultado do concurso poderia dar azo a interpretações…muito interpretativas.
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