Se fosse jornalista, António Nobre teria duas atitudes diferentes, dependendo se trabalhasse num publicação regional ou nacional. Nos jornais regionais, o advogado natural de Alcoentre daria primazia às questões da “agricultura e à ligação entre o campo e as pessoas, e as condições em que vivem os trabalhadores de cada área”. Já num jornal nacional, seriam as questões “ligadas à economia, às empresas e ao desemprego que afecta muitas pessoas” aquelas que preocupariam mais António Nobre enquanto profissional da informação. Leitor diário dos jornais nacionais, ocasional dos regionais, o advogado prefere os encontrara os periódicos em formato papel. António Nobre lê habitualmente O MIRANTE, que recebe todas as semanas na sua caixa de correio.