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Cristina Carvalho

37 anos, telefonista, Arruda dos Vinhos

“As férias ideais para mim passariam por ir para um hotel e não fazer absolutamente nada. Não ter que cozinhar, por exemplo. Não ter que preocupar-me com as limpezas. Passar o dia entre o quarto e a piscina e aproveitar para ler. Seria uma maravilha... E nem precisaria de ir para o estrangeiro.”

Pratica algum desporto?Pratico ginástica em Arruda dos Vinhos há cerca de um ano. Já fiz natação, mas como aqui só existe um tanque de aprendizagem optei pelo ginásio. Também faço caminhadas ao fim do dia. Aproveito a hora em que o meu filho está no futebol e vou com um grupo de amigas que também gostam. Não gosto de estar parada e é também uma questão de manter a linha (risos)... Apostar numa piscina de maiores dimensões seria sem dúvida um bom investimento para Arruda dos Vinhos.Que livro está a ler?Agora que fala nisso acabei de me lembrar que o deixei na mesa de cabeceira (risos)! Vamos de férias hoje, mas se calhar ainda vou ter que voltar a casa. Esqueci-me de o colocar no saco.Vai ao cinema com frequência?Infelizmente não frequento muito as salas de cinema. Prefiro ir ao clube e alugar um ou dois dvd’s para apreciar descontraidamente me casa.O que gosta mais de fazer nas férias?Descansar. Por acaso já tenho falado disso com o meu marido. As férias ideais para mim passariam por ir para um hotel e não fazer absolutamente nada. Não ter que cozinhar, por exemplo. Não ter que preocupar-me com as limpezas. Passar o dia entre o quarto e a piscina e aproveitar para ler. Seria uma maravilha... E nem precisaria de ir para o estrangeiro. Porque é que as pessoas têm menos filhos hoje em dia?Penso que a questão financeira leva muitos casais a optarem por ter menos filhos, mas acho que não é só por isso. O meu marido, por exemplo, trabalha em Espanha e neste momento seria complicado pensarmos em alargar a família. Acha que a crise é tão grande como se fala?Acho que a crise existe, isso é incontornável e todos nós a sentimos. Há desemprego e algumas firmas estão em dificuldades, mas também acho que algumas empresas se aproveitam desse facto. Considera-se uma escrava da moda?Há modas e modas. Gosto de apreciar e de ver os modelos das lojas, mas não alinho num estilo só porque alguém entende que é moda. Na altura em que surgiram os prateados e dourados acabei por não comprar nenhuma peça porque achei que seria uma coisa passageira. Mas sigo sobretudo o meu gosto. Não sou escrava do que os outros impõem.

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