Na apresentação da candidatura que lhe pode valer o seu último mandato à frente da Câmara Municipal de Azambuja, Joaquim Ramos salientou a obra feita e enumerou oito monumentos “de interesse municipal” que estavam em ruínas e hoje estão, segundo o autarca, “integralmente recuperados”. Mas Joaquim Ramos esqueceu-se de falar do Palácio das Obras Novas que está em risco de cair, da praia fluvial ao abandono e da fachada do Palácio de Manique do Intendente de onde já se soltaram blocos de pedra. Terão sido estes assuntos postos de lado por já se arrastarem há tantos anos e, por isso, já não constituírem uma novidade?