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Militares que guardam ouro e dinheiro no Carregado não recebem gratificados

Os militares da GNR que fazem prevenção nas instalações onde o Banco de Portugal guarda as reservas de ouro e dinheiro no Carregado não recebem gratificados desde o início de 2009. Em causa estão 300 euros mensais que os elementos do Grupo de Intervenção de Ordem Pública (GIOP) da Unidade de Intervenção da GNR deveriam receber junto do salário, mas que não tem sido transferido, segundo a Associação Sócio-Profissional da GNR. Os militares do GIOP fazem quatro turnos diários de seis horas cada e revezam-se em períodos de oito dias. Passam várias noites nas instalações do BP, “sendo obrigados a um esforço suplementar que não está a ser compensado”, alega fonte próxima do processo que chama à atenção para os problemas que os atrasos estão a gerar. “Os militares contavam com o dinheiro para as suas despesas e alguns estão com dificuldades”, adianta. Fonte oficial da GNR disse a O MIRANTE que a situação tem a ver com atrasos na transferência do BP para a GNR e garantiu que a situação está a ser resolvida e que serão pagas todas as verbas em atraso.

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