O convívio é ponto alto da festa
Vítor Vaz, 45 anos, comerciante
“Gosto do Colete Encarnado, é uma questão assumida”. A confissão é de Vítor Vaz, comerciante, que visitou pela primeira vez a festa em 1982. “É bom o convívio entre as pessoas que já há muito tempo não se vêm, que vão à festa dos touros. Gosto da animação de rua, das sardinhas”, refere. As tertúlias, nota, são “mais familiares, para os amigos, de modo que quem vem de fora não se sente muito à vontade”. O impacto da festa no comércio é “claro” para o comerciante, mas pondera fechar durante aquele período, uma vez que as tranqueiras das largadas irão tapar a única passagem para a sua papelaria.
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