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Escola Superior de Educação de Torres Novas aposta na formação contínua

Escola Superior de Educação de Torres Novas aposta na formação contínua

“Quem ama educa sempre” é o lema da Escola Superior de Educação de Torres Novas (ESETN), uma instituição superior de formação de professores, de natureza privada. Propriedade da Diocese de Santarém, esta escola foi criada em 1988 tendo vindo a substituir a Escola do Magistério Primário de Torres Novas, criada pelo Cardeal Cerejeira em 1962.A ESETN aceita candidatos a quatro licenciaturas: Educação Básica que resultou da adaptação dos cursos de licenciatura em Ensino Básico - 1º Ciclo e de Educação de Infância ao processo de Bolonha, Educação Social e Desenvolvimento Comunitário e, a partir do próximo ano lectivo, Restauração e Gestão de Unidades Alimentares e a de Educação Física, Desporto e Lazer. A ESETN aceita ainda, desde há três anos, candidaturas no âmbito do acesso ao ensino superior para Maiores de 23.”Tem sido uma boa experiência uma vez que estes alunos já têm o conhecimento prático e acabam por enriquecer muito as aulas”, reconhece João Paulo Rosa. A ESETN disponibiliza ainda cursos de formação contínua para professores de modo a conseguirem obter os créditos necessários para a progressão na carreira docente.Com um corpo docente de 30 professores e discente de 180 alunos, a ESETN ministra ainda formação para adultos, no âmbito do Programa Operacional do Potencial Humano. “Trabalhamos desde 2000 na área da educação especial e vamos ministrar uma pós-graduação em Intervenção Precoce no próximo ano”, aponta João Paulo Rosa, director da instituição desde há dois meses. De acordo com o responsável, os alunos da licenciatura de Educação Básica da ESETN vivem uma experiência muito prática desde o primeiro ano do curso o que lhes permite escolher a área com a qual mais se identificam. Nos restantes cursos a grande parte do estágio centra-se no semestre final do último ano lectivo. Os cursos funcionam em período diurno mas, por exemplo, no caso do curso de Educação Social as aulas são ministradas ao final do dia de modo a possibilitar a frequência dos alunos, a grande maioria trabalhadores-estudantes. “Tentamos encontrar um ponto que seja comum entre todos de modo a potenciar a presença dos alunos nas aulas”, aponta. Para além desta flexibilidade, os alunos da ESETN podem ainda frequentar aulas de apoio, de frequência não-obrigatória, onde se faz uma revisão da matéria dada e que se destina, sobretudo, aos alunos que não podem assistir às aulas regulares de cadeiras consideradas mais teóricas. Neste caso, as aulas são sempre dadas depois das 18 horas ou, em consonância com o acordo dos professores, aos sábados. Em relação às propinas, os alunos pagam uma propina mensal de 235 euros por mês, uma das mais baixas no sector do ensino privado. “Feitas as contas, em relação ao ensino público, há uma diferença de cem euros por mês. Para alunos que sejam aqui da zona sai mais barato se optarem pela nossa escola do que se tiverem que se deslocar e arranjar alojamento noutra região do país”, elucida o director da ESETN. Os alunos podem concorrer ainda a bolsas de estudos, promovidas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, atribuindo ainda a ESETN, a partir do próximo ano lectivo, uma bolsa de mérito (em valor monetário) para o melhor aluno de cada ano lectivo. Localizado num clássico mas funcional edifício, numa zona calma de Torres Novas, a ESETN está aberta na Quinta de Santo António, na avenida Andrade Corvo. O plano da oferta formativa e outras informações podem ser consultadas na página da ESETN em http://www.esetn.pt. 
Escola Superior de Educação de Torres Novas aposta na formação contínua

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