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Confrarias abrem Festival de Gastronomia de Santarém

Um almoço servido pela Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas abriu sexta-feira o Festival Nacional de Gastronomia, que decorre na Casa do Campino, em Santarém, até 8 de Novembro. Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, realçou a importância da gastronomia como produto estratégico na área do turismo, realçando a diversidade da cozinha portuguesa como factor de atracção de visitantes estrangeiros.Acompanhado pelos presidentes da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores, da Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, Joaquim Rosa do Céu, e do vice-presidente da Assembleia da República Guilherme Silva, Bernardo Trindade visitou o certame antes de almoçar no Salão da Casa do Campino.Além dos almoços regionais, que decorrem diariamente ao longo de 17 dias, servidos por cada uma das regiões gastronómicas do país e ainda por Cabo Verde, país de língua oficial portuguesa convidado para a edição deste ano, o festival conta com a participação de 13 restaurantes nas “tasquinhas”, espaços de refeição instalados nas antigas cavalariças da Casa do Campino.Novidade deste ano é o “concurso de petiscos”, em que os provadores dos acepipes servidos pelos restaurantes presentes nas “tasquinhas” são convidados a votar, habilitando-se a prémios e podendo aprender a confeccionar a especialidade que mais apreciaram, em demonstrações de cozinha previamente agendadas pela organização.O certame conta ainda este ano, pela primeira vez, com sessões de cozinha ao vivo com 13 “promessas” da gastronomia portuguesa, jovens chefes que são convidados, diariamente, depois das 19h00, a “traçar as linhas entre os sabores portugueses e as novas técnicas” da culinária. Mostras de produtos regionais, artesanato, doçaria e vinho (no rés-do-chão da Casa do Campino) são outras das componentes do festival.O almoço de abertura procurou honrar o “ancestral receituário luso”, com entradas da responsabilidade das confrarias gastronómicas do Arroz e do Mar e O Moliceiro, sopa, pela Confraria Nabos e Companhia, polvo assado no forno com redução balsâmica, pelos Gastrónomos dos Açores, uma cabidela de leitão, pela Confraria das Almas Santas da Areosa e do Leitão, e doçaria trazida por cada uma das 58 confrarias que integram a federação.

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