Diogo Oliveira, reformado, Benavente
Se fosse jornalista Diogo Oliveira, 83 anos, antigo chefe de secção da Raret da Glória do Ribatejo, concelho de Salvaterra de Magos, faria uma reportagem abordando a temática da criminalidade não só no concelho de Benavente, onde reside, mas em todo o país. “As pessoas são assaltadas à luz do dia. Já não há respeito”, desabafa. O antigo vice-provedor da Santa Casa da Misericórdia de Benavente é saudosista dos tempos em que existia segurança quando se saía à rua. Poucos anos após o 25 de Abril de 1974 a situação piorou. E a chegada descontrolada de imigrantes agrava a situação, analisa. Diogo Oliveira é leitor das páginas de sociedade de O MIRANTE. A necrologia é o que mais o ocupa, confessa. Gosta de saber quem vai partindo. Prefere folhear o papel à maneira tradicional porque não se aventura a navegar na Internet.
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