O nosso “Estado de Direito” (não é assim que se auto-intitula), deveria sentir-se envergonhado perante um acumular de lutas feitas por estes trabalhadores a fim de recuperarem os seus postos de trabalho. Enquanto falam nos ordenados dos gestores públicos, e no congelamento dos seus salários, deveriam ter consciência que o ordenado de um deles dava para pagar provavelmente cinco ou seis ordenados a funcionários da IFM. Onde está a ajuda prometida? Onde está a solução que anunciavam? Tenho uma filha de um ano e a minha vida de pernas para o ar porque parte do meu rendimento familiar vinha daquela empresa.Núria Costa