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Avaliação decide valor de imóveis para Loja do Cidadão de Rio Maior

A Câmara de Rio Maior vai mandar fazer uma avaliação oficial dos dois imóveis devolutos que pretende adquirir, situados na praça do Comércio, para instalação da Loja do Cidadão. A garantia foi dada pelo vice-presidente da autarquia, Carlos Frazão (PSD), durante a última reunião do executivo, após proposta do vereador socialista Carlos Nazaré. Os técnicos da comissão municipal de avaliação apresentaram uma proposta de 255 mil euros para aquisição dos imóveis, mas a autarquia decidiu solicitar uma avaliação oficial para afastar quaisquer dúvidas sobre o processo. Em paralelo, o executivo decidiu resolver o contrato de arrendamento com o Grémio Riomaiorense referente a um edifício da avenida Paulo VI, onde funcionou a Escola Superior de Desporto até 2007, e relativamente ao qual a autarquia suporta uma renda de 1.058 euros mensais. O espaço está sem actividade e, apesar do acordo celebrado em 2009 para ali se instalar a Loja do Cidadão, o executivo mudou de ideias pelo facto de ser mais pequeno que o desejado. No âmbito do acordo firmado com a Estrutura de Missão para a Loja do Cidadão de Segunda Geração, a câmara fará o projecto de recuperação dos edifícios, enquanto a definição da loja será com essa entidade. A autarquia estima que a recuperação dos edifícios fique entre os 600 mil e os 700 mil euros, mantendo-se a traça e fachada de ambos. Segundo Carlos Frazão, está previsto que a Loja do Cidadão funcione no rés-do-chão e em parte do primeiro andar dos dois edifícios e abra ao público até final de 2011.Os vereadores socialistas concor-daram com a proposta, que consideram aceitável. Para Carlos Nazaré, a opção pelo centro histórico é uma boa aposta para instalar a Loja do Cidadão, mas considerou que a câmara deve ir mais além e “avaliar a possibilidade de rea-bilitar todo o quarteirão envolvente à praça do Comércio e a criação de um parque de estacionamento subterrâneo” e de actividades âncora para dinamizar aquela área.

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