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Recusada videovigilância e criadas as ciclo-patrulhas

A Comissão Nacional de Protecção de Dados recusou já este ano a instalação de videovigilância no passeio ribeirinho, por considerar que a mesma iria colocar em causa a privacidade das pessoas que ali caminham. Em Agosto do ano passado a PSP apresentou as ciclo-patrulhas, que iniciaram o patrulhamento na zona. Essa foi a resposta encontrada pelas autoridades para fazerem face ao crescente aumento dos actos de vandalismo praticados no passeio ribeirinho. Um dos episódios aconteceu em Abril do ano passado quando foram arrancadas várias árvores, espalhada areia dos canteiros no caminho e lançadas ao rio várias pedras que constituem a muralha de defesa.O passeio ribeirinho foi inaugurado em Outubro de 2008 e custou 10 milhões de euros. A maior fatia foi gasta no alargamento e estabilização da plataforma ferroviária contígua ao rio Tejo, onde a REFER (Rede Ferroviária Nacional) investiu seis milhões de euros. A passagem superior que faz a ligação do passeio ao parque urbano do Cevadeiro, que serve também de miradouro sobre a Reserva Natural do Estuário do Tejo, custou 838 mil euros. O caminho pedonal faz-se em pouco mais de meia hora. Começa junto à Casa Museu Dr. Sousa Martins em Alhandra e termina na Fábrica do Arroz, em Vila Franca de Xira, cujo espaço vai ser reabilitado. O objectivo da autarquia é continuar a alargar o passeio, aproveitando os 23 quilómetros de frente ribeirinha existentes entre a Póvoa de Santa Iria e o Carregado.

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