Armando Henriques nunca pensou em ser jornalista. Mas desde que “entramos para a escola até hoje, somos todos jornalistas amadores”, na nossa comunicação diária uns com os outros, refere. “Só não temos carteira profissional”. O papel do jornalista é “importantíssimo”, desde que seja feito “com honestidade”. Actualmente, tem “sérias dúvidas” que tal aconteça. “Cada vez menos as pessoas se interessam em saber a realidade e o jornalista entra pelo caminho do sensacionalismo”, oferecendo aquilo que as massas querem ouvir. Costuma ler o Diário de Notícias e o Correio da Manhã e refere que acabara de ler O MIRANTE no “Café Ourém”, em Ourém. Um jornal que o tem “vindo a surpreender pela qualidade”. “Que continue”, salienta.