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As angústias de Moita Flores

As angústias de Moita Flores

O presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), anda angustiado porque não o compreendem. “Em Santarém vivo esta angústia. Falar, escrever ou argumentar perante a pequena comunidade política local foi sempre um desafio que não venci”, confessa o autarca e escritor no seu blog, após o PS local o ter acusado de ser “malcriado” devido ao discurso que por vezes usa.“Discuti com catedráticos, tive polémicas com grandes nomes da cultura, nunca senti no limite do limite dos argumentários. Na pequena comunidade política de Santarém é recorrente a crítica de que sou mal educado!”, escreve, acrescentando: “Aos 57 anos fui classificado como o pior da turma”. E por quem? Pelos dirigentes do PS que distorcem a sua mensagem, responde. Como quando os acusou na assembleia municipal de quererem uma cidade de vacarias e cavalariças.“Quis fazer o contraste entre dois modelos de cidade. A cidade oitocentista e a cidade do séc. XXI. Que percebeu o meu grupinho de PS's? Que esta discussão não era sobre modelos e que eu afirmava que Santarém gostava de viver em cavalariças e vacarias”. E chegando à conclusão que o tal grupo “não percebe” o seu discurso, decidiu adoptar outro método: “A partir de agora vou falar como explico matemática à minha filha. A coisa passa a ser básica e simples, não molestam ninguém com intrigas e pronto!”.
As angústias de Moita Flores

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