Nersant leva nove empresas da região a Cabo Verde
Entre os dias 16 e 21 de Novembro, a Associação Empresarial da Região de Santarém - Nersant estará em Cabo Verde com uma comitiva de empresários da região, com o objectivo de estabelecer contactos comerciais com empresas e entidades locais. A missão engloba a presença na FIC – Feira Internacional de Cabo Verde, que se realiza de 17 a 21 de Novembro, na cidade da Praia, ilha de Santiago.Estarão presentes empresas de diversos sectores de actividade, desde o comércio de máquinas e equipamentos, construção civil, comércio de produtos alimentares e indústria de refrigeração entre outros, com o objectivo de identificar oportunidades de negócios e contactar com potenciais parceiros ou clientes, no sentido de alargar a sua actividade a um novo mercado.A FIC é o certame comercial internacional de maior dimensão no país, de carácter multi-sectorial. A Nersant assegura um stand conjunto às empresas que constituem a delegação, onde cada uma poderá apresentar os seus produtos e serviços e iniciar alguns contactos com possíveis compradores, intermediários ou fornecedores. Para além da presença na feira, a Nersant irá também agendar contactos individuais para cada empresa participante. Estes contactos serão agendados com empresas e entidades cabo-verdianas, de acordo com os interesses pré-identificados por cada empresa participante na missão.Estão ainda agendadas reuniões diversas, entre as quais uma reunião de apresentação do mercado de Cabo Verde, uma reunião com a ADEI – Agência para o Desenvolvimento Empresarial e Inovação, uma reunião com a CV Invest – Agência de Promoção do Investimento em Cabo Verde, uma reunião com a Câmara do Comércio, Indústria e Turismo de Cabo Verde e ainda uma reunião com o Banco Comercial Atlântico (grupo CGD).Esta missão faz parte integrante de um projecto conjunto que a Nersant apresentou no âmbito do Sistema de Incentivos à Qualificação de PME (QREN), e que permitirá que as pequenas e médias empresas que participarem nestas acções, tenham acesso a um apoio a fundo perdido de, em média, 40 por cento.
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