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Movimento cívico “Virtudes 2015” faz primeiro balanço

Um balanço “muito positivo”. É desta forma que os responsáveis pelo movimento cívico “Virtudes 2015” classificam os primeiros meses do movimento, que tem como objectivo fazer regressar o culto católico ao mosteiro de Santa Maria das Virtudes, freguesia de Aveiras de Baixo, concelho de Azambuja. Segundo os responsáveis do movimento têm sido registadas muitas adesões ao movimento. “Lideram as subscrições o concelho e freguesia de Azambuja, seguida das Virtudes e da freguesia de Aveiras de Baixo. Em terceiro lugar Manique do Intendente e Aveiras de Cima, a meio da tabela Vila Nova da Rainha e Vale do Paraíso e, com menor número até ao momento, Alcoentre, Maçussa e Vila Nova de São Pedro”, referem os responsáveis pelo movimento. Fora do concelho de Azambuja lideram as subscrições com 32% o concelho do Cartaxo, seguido de Sintra com 24%, Lisboa (22%), Santarém (6%), Oeiras e Vila Franca de Xira (3% cada) e Alenquer, Benavente, Caldas da Rainha, Cascais, Odivelas e Salvaterra de Magos (2%).O movimento, recorde-se, foi criado no dia 23 de Setembro no lugar das Virtudes, freguesia de Aveiras de Baixo, concelho da Azambuja, é composto por cidadãos leigos e católicos que visam, entre outros objectivos, organizar uma petição dirigida à Conferência Episcopal Portuguesa para obter a proclamação das Virtudes como “santuário mariano” e, dessa forma, “devolver-lhe o estatuto que teve durante séculos”. O movimento tem como objectivo, também, diligenciar junto das organizações do Estado e da divisão de arte sacra da Polícia Judiciária no sentido de localizar a imagem original da Santa das Virtudes, roubada há vários anos. O movimento pretende, também, ajudar na organização e programação das comemorações do sexto centenário da fundação do mosteiro de Santa Maria das Virtudes, em 2015. O movimento, segundo o seu porta-voz, José Machado Pereira, partiu do pressuposto que os poderes públicos “cumpriram com a classificação, protecção legal e reconstrução de Santa Maria das Virtudes” e que, por esse motivo, fará sentido regressar o culto católico ao espaço.

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