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Presidente de Coruche não considera necessário alterar estatutos da Águas do Ribatejo

O presidente da Câmara de Coruche e vogal do conselho de administração da empresa intermunicipal Águas do Ribatejo (AR) não vê necessidade ou sequer actualidade em avançar-se para uma alteração de estatutos da empresa que blinde a entrada de capital privado, como foi proposto pela Câmara de Almeirim. A proposta foi apresentada pelo vice-presidente da Câmara de Almeirim, Pedro Ribeiro (PS), de forma a garantir que a AR permaneça integralmente pública e se transponha isso para os estatutos da empresa com o capital social detido exclusivamente por sete câmaras municipais: Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca, Coruche, Salvaterra de Magos e Torres Novas. Uma proposta que teria que ser aprovada pelos sete municípios mas para a qual Coruche não está muito sensibilizada. Pedro Ribeiro considerou, na última reunião do executivo da Câmara de Almeirim, que, como recurso público, a água não deve ficar em mãos exclusivamente privadas, lembrando que é previsível que a empresa Águas de Portugal seja privatizada. Segundo Dionísio Mendes, estão projectados investimentos a 15 e 20 anos para os quais a AR conta com apoio de fundos comunitários e está em negociação para a contratação de empréstimos com a banca, numa estratégia intermunicipal. O autarca acrescenta que está a ser delineado o estudo económico da empresa que permite recorrer a financiamento sem intervenção de capital privado, esclareceu na reunião de câmara de 5 de Janeiro.

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