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Personalidades de Santarém optimistas com futuro da economia do concelho

Pensamento positivo no dia em que o grupo JJ Louro inaugurou uma nova fábrica
Empresários e dirigentes de instituições da região estão optimistas em relação ao desenvolvimento económico do concelho de Santarém, apesar da época de crise que se vive. No dia em que Joaquim José Louro inaugurou uma nova fábrica em Santarém que vai dar emprego a 250 pessoas, O MIRANTE falou com algumas personalidades da região que estiveram na cerimónia que contou com a presença do ministro da Economia, Vieira da Silva.O director executivo da NERSANT destaca a importância da instalação da nova unidade de linha de montagem de estofos, na Zona Industrial de Santarém, como exemplo para contrariar a tão falada crise. “Num momento menos bom da economia é importante haver empresários, como o comendador Joaquim Louro, que continua a apostar no investimento sem ter em mente a situação económica que o rodeia, mas sim do ponto de vista empresarial”, refere António Campos.Tanto o director executivo da Risa, Pedro Nunes, como o director distrital das Finanças de Santarém, Isaac Carvalho, consideram Joaquim Louro um exemplo do empreendedorismo que os empresários devem ter. “É um exemplo a ter em conta tanto a nível regional como a nível nacional”, disse Pedro Nunes a O MIRANTE.Isaac Carvalho refere que o desenvolvimento económico em Santarém está “condicionado” com os problemas do país, mas está optimista em relação ao futuro da economia do concelho. “O distrito de Santarém está muito bem situado e é servido por excelentes vias rodoviárias por isso acredito que só pode melhorar. Vai melhorar com certeza”, garante o director distrital das Finanças.Para o empresário José Manuel Cordeiro, que também marcou presença na cerimónia de inauguração da unidade fabril no dia 11 de Janeiro, este é um investimento importante para Santarém uma vez que além dos postos de trabalho vai trazer algum “incremento” a esta área de negócio que “bem precisa”. José Manuel Cordeiro acredita que melhores dias virão. “Pode ser que apareçam mais notícias que contribuam para que as pessoas vejam Santarém de uma outra forma. As pessoas não podem baixar os braços e têm que acreditar que as coisas vão ser diferentes no futuro”, afirma.Também António Campos acredita que o desenvolvimento económico de Santarém vai melhorar. “Estou optimista e acredito que a situação vai estar equilibrada. Temos sectores fortes como a indústria e a agricultura que pode ajudar a produção. Tenho expectativas que com exemplos como este de Joaquim Louro podemos ultrapassar a crise que se prevê para este ano”, refere.

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