E quando saltam telemóveis dos bolsos dos dançarinos de folclores?
Concordo perfeitamente com o artigo. Tiraram-me as palavras da boca. Sou “dançadeira” de folclore e fui assistir a uma actuação dum grupo de Gondomar. Fiquei admirada por o ensaiador, que é pessoa calejada na matéria, não ter dito nada a um futuro “dançadeiro” quando ele entrou em palco carregado de piercings e correntes talvez a imitar os “metaleiros da era antiga”. Ainda por cima o rapaz nem o passo de vira sabia fazer!! Como é possível continuarem a ser permitidas estas “cenas” no palco? Isto já não falando de olhos pintados, molas de plástico e rastas nos cabelos - que se vêem quando os lenços caem – elásticos a segurar os minis rabos de cavalo, em vez das tradicionais redes e puxos… e o último grito da moda...ver saltar para o chão um telemóvel do bolso duma dançadeira numa das danças de roda....enfim. Marília Moreira
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