A secomática existe há cinquenta anos no Entroncamento. Georgina Serra, a responsável, diz que o seu dia-a-dia é lá. Das 8h às 20h, razão pela qual não pensa tirar férias. “Não dá para tirar férias porque tenho sempre muito trabalho. Vou aproveitando os fins-de-semana”, justifica-se. Ao contrário da grande maioria das pessoas, Georgina Serra não está muito preocupada com o que se diz sobre a crise. Numa escala de 0 a 10, diz que o seu nível de preocupação se fica pelo nível 2. “Não estou muito preocupada. Por enquanto ainda não senti essa crise”, refere. Apesar de desconhecer qual vai ser o programa deste ano das Festas do Entroncamento, afirma que vai todos os anos e pretende repetir nesta edição. “Vou mais com o objectivo de aliviar a cabeça”.