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Cinzas de José Saramago são depositadas em Lisboa junto a uma oliveira de Azinhaga

De Saramago ficaram os livros. Através deles ele continua vivo para todos os que já o descobriram e para os que ainda o irão descobrir. Quando leio raramente penso se o autor do que leio está vivo ou morto. Se o que estou a ler vive e dá vida e sentido à minha vida tudo o resto não tem grande importância. Cinzas, oliveiras de Azinhaga, monumentos, servem de pouco a quem se interessa pelos livros de José Saramago. Ajudam a homenagear;  a recordar; a atenuar a ausência física ou a tranquilizar quem não o tratou devidamente em vida. Eu que não o conhecia pessoalmente sempre procurei tratá-lo da melhor forma. Li e reli muitos dos seus livros. Obrigado Saramago.Lucinda Maria Marques Candeias

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