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Vi uma vez o fogo-de-artifício e achei bonito

Júlia Blauth, 28 anos, médica veterinária, Marinhais
Gosta de ouvir Deolinda, conhece várias músicas do grupo mas ainda não está familiarizada com o tema “Parva que Sou”. Não compreende o sentido da expressão “Geração à Rasca”, uma vez que, na sua opinião devia ser “Portugal à Rasca”. A médica quer, no entanto, ter esperança e acreditar que as coisas vão melhorar. “Quanto mais especulamos mais as pessoas ficam preocupadas e o país deprimido”, alerta. É católica mas não costuma ir à igreja. Diz que é importante os padres motivarem as pessoas a irem à missa. Natural de Lisboa vive actualmente em Marinhais. Ainda não sabe se este ano vai conseguir ir às festas. O trabalho ocupa-lhe muito tempo e não é grande adepta de confusões mas recorda-se de há uns anos ter assistido ao espectáculo de fogo-de-artifício e diz que foi muito bonito. Lamenta, no entanto, que seja sempre muito tarde. Sempre que vai às festas em honra de São Miguel Arcanjo, Júlia Blauth aproveita para juntar um grupo de amigos para se juntarem num agradável petisco. Nunca assistiu aos espectáculos musicais.

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