A lei da selva
Na última sessão de esclarecimento sobre o Orçamento Participativo do concelho de Vila Franca de Xira, realizada no Clube Vilafranquense, o eleito da assembleia de freguesia, Mário Saldanha (CDU), também morador da cidade, optou por usar da palavra para defender uma maior participação das comissões de moradores nos processos de decisão. O problema foi falar em linguagem abstracta. “Isto não basta andar aqui “nhec-nhec e taca-taca”, é preciso fazer algo mais”, afirmou. Parece que o autarca sente que ninguém o percebe em bom português e então decidiu experimentar outro dialecto mais tribal…
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