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Quando um gato podia provocar inundações

Quando um gato podia provocar inundações

O presidente da Junta de Raposa, concelho de Almeirim, não esteve com meias palavras na inauguração da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) da freguesia, no sábado de manhã. O socialista José David começou por dizer aos convidados que agora passava a dormir melhor porque antes quando “mijava um gato” era um problema. Bastava uns pinguinhos para o presidente andar de coração nas mãos com os dejectos que podiam saltar dos esgotos que drenavam directamente para a Ribeira de Muge. Agora os esgotos já estão a ser tratados e mesmo que haja uma inundação pelo menos já não há casas com porcaria a boiar, como o autarca referiu. José David foi mais terra a terra com esta situação ao recordar que numa passagem de ano foi chamado para uma emergência mal cheirosa. E disse, sem pruridos, que quando chegou a uma habitação perto de onde agora está a ETAR encontrou “60 centímetros de ‘nhanha’ para não dizer outra coisa”. Já mais satisfeito por os gatos poderem urinar à vontade e os dejectos não andarem a invadir habitações, José David terminou a sua intervenção convidando os presentes para um pequeno almoço com café de borras e pediu desculpa “por algumas palavras que possam ter interferido nas mentes de alguns”.
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