Embora seja fã do mundo digital, Laura Rocha não dispensa a leitura de jornais em papel, onde se inclui semanalmente O MIRANTE que costuma ler “obrigatoriamente” às sextas-feiras, num café perto de casa para se manter mais informada sobre a actualidade distrital. Confessa que se não tivesse optado pela Educação Especial seria jornalista uma vez que sempre a fascinou o mundo das notícias e das reportagens. Se fosse jornalista escolhia escrever sobre política procurando tornar esta matéria acessível ao cidadão comum na perspectiva de contribuir para uma cidadania mais activa. Procurava ainda desvendar histórias de vida que, normalmente, não são notícia mas que encerram dimensões de aprendizagem e ensinamentos que a humanidade não pode perder.