É leitor frequente de jornais, regionais e nacionais, onde inclui O MIRANTE. Nelson Sousa diz que já pensou em ser jornalista aquando da existência da Rádio Independente da Atalaia (RIA), na época das rádios piratas, mas com a sua legalização “a RIA não conseguiu o alvará para continuar as emissões regulares”, recorda. Se fosse jornalista gostava de escrever sobre matérias que dissessem respeito ao quotidiano das pessoas e sobre situações que prejudicam a vivência pacífica de uma comunidade. Considera que esta profissão assume grande preponderância no esclarecimento e na formação da “poderosa” opinião pública, embora perca todo o sentido quando o seu exercício é influenciado “por forças estranhas”.