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Bruno Alves

Bruno Alves

35 anos, gerente comercial, Santarém

“Gosto especialmente de bolo rei torrado, no dia seguinte, com manteiga. É uma delícia mas muito mau para o colesterol e para a diabetes, mas uma fatia não mata ninguém”

Como vai ser a sua passagem de ano?Será no espaço que agora estou a gerir, com a família e alguns amigos, ou em casa com os avós e algum amigo que se junte. Desde que tenho dois filhos de sete e 11 anos tem sido o habitual e é a melhor opção. Qual foi a maior loucura que cometeu nesse período de fim de ano?Lembro-me de quando tinha 16 anos passei a passagem de ano em casa de amigos no Alto do Bexiga e quando já passava das duas da manhã decidimos começar a mandar parar os carros que passavam e perguntar se tinham bancos rebatíveis. Os condutores paravam, ficavam muito surpreendidos com a pergunta mas confirmavam e nós dizíamos logo: “Malandros!”. Foi uma coisa pensada no momento já sobre o efeito do álcool (risos). Vai cortar nos presentes de Natal ou são incontornáveis?Já começámos a cortar há cinco ou seis anos quando começou a crise, agora é que falamos mais nisso. Damos apenas presentes às crianças e é lógico que ofereço e recebo um pequeno presente da minha mulher. O Natal também não é isso, é o poder estar com quem mais gostamos e não a troca de presentes. Quanto é que aumenta de peso na quadra natalícia?Agora já não aumento tanto, mas comecei a gostar de bolo rei na idade adulta. Gosto especialmente de bolo rei torrado, no dia seguinte, com manteiga. É uma delícia mas muito mau para o colesterol e para a diabetes, mas uma fatia não mata ninguém. É homem para beber uns copos a mais em festa ou não alinha em bebidas alcoólicas?Bebo o suficiente, nunca gostei de perder a consciência. Até havia a sigla do ABD - alcoolicamente bem disposto, que é onde admito chegar se estiver com grupo de amigos. Gosto de apreciar o que bebo, seja um vinho tinto ou um whisky. O que lhe agrada mais numa mulher, tirando a beleza interior?A primeira coisa que me agrada são os olhos. Se calhar é uma regra social, olhar primeiro para o rosto das pessoas. De resto, gosto da maneira como fala, o tom de voz, o tipo de discurso que tem, a simpatia, sem fugir à beleza física. A beleza interior nem sempre é detectável na primeira abordagem. Era capaz de deixar o carro em casa e passar a usar transportes públicos? Moro na zona do Sacapeito e faço muitas deslocações a pé. Pena que hão haja mais ciclovias ou zonas de segurança para andar de bicicleta, que a cidade é pequena. Ainda tem muitos sonhos na vida por concretizar?Sim, felizmente. Devemos ter sonhos ao longo da vida. Gostava de fazer a mítica Route 66 nos Estados Unidos. Também gostava de fazer um périplo mais calmo pelos museus europeus, como o Thyssen e Rainha Sofia em Madrid, o Louvre em Paris, visitar os de Londres, esses sítios míticos da história.
Bruno Alves

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