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A sexta mensalidade não se paga no Lar S. Brás de Vila Nova

Para fazer face à crise que assola o país e como tinham vagas por preencher, Alice Oliveira e Joaquina Gomes duas irmãs que gerem o acolhedor “Lar S. Brás de Vila Nova”, em Paialvo, Tomar, decidiram promover saldos na instituição, oferecendo a sexta mensalidade a todas as admissões que decorram até ao dia 29 de Fevereiro. “É um momento complicado para todos pelo que pensamos em agir de maneira a facilitar a vida a todos”, explica Joaquina Gomes. O preço das mensalidades neste lar, onde o carinho ao utente é o lema corrente, ronda entre os 750 e 850 euros. “No nosso lar há um ambiente bastante familiar. As funcionárias trabalham connosco há mais de 10 anos, são pessoas da nossa inteira confiança e que gostam muito do que fazem”, refere Joaquina Gomes. Aberto há cerca de 20 anos, pela mãe de ambas, Helena Faria, no centro da aldeia de Vila Nova, ao lado da Igreja, o lar S. Brás de Vila Nova funciona num edifício amplo e cheio de pontos de luz. Os utentes, que podem descansar no banco do jardim cumprimentando quem passa na rua “como se estivessem na sua própria casa”, contam com um serviço de qualidade que inclui médico, enfermagem, animação social e diversas vertentes de estética, como manicure e pedicure. “Aceitamos pessoas com Alzheimer ou que estejam acamadas, o que não acontece em todos os lares”, complementam. O Lar de São Brás tem capacidade máxima para 26 utentes. A média de idades dos actuais residentes ronda os 85 anos e, neste momento, existem algumas vagas por preencher. “Toda a nossa dedicação vai no sentido de providenciar o bem-estar dos nossos utentes. Temos sempre a preocupação de ver como está a sua disposição e conversamos muito com eles”, sublinham as duas responsáveis.

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