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Associação Prótoiro preocupada com efeitos da crise na tauromaquia

Associação Prótoiro preocupada com efeitos da crise na tauromaquia

O secretário-geral da Federação Nacional das Associações Taurinas (Prótoiro) considera que a crise poderá “sentir-se mais” este ano no sector da tauromaquia. “O efeito da crise poderá sentir-se mais, uma vez que esta é a única actividade cultural que se financia por si própria, não recebendo subsídios do Estado”, disse Diogo Costa Monteiro, em declarações à Agência Lusa.Avançando que este ano vai haver um “reajustamento” no número de espectáculos tauromáquicos, o responsável pela Prótoiro assinalou que deverá ocorrer uma “redução”, mas “pouco significativa”.Diogo Costa Monteiro acredita que o público vai continuar a frequentar os recintos tauromáquicos, recordando que, nos últimos anos, “não se tem verificado” um decréscimo nesse sentido. “As pessoas continuam a ir aos toiros e fazem um esforço”, observou.Para combater a crise, Diogo Costa Monteiro defendeu que os empresários tauromáquicos devem fazer “um esforço” em “manter os preços dos bilhetes ou baixá-los ligeiramente” para que os aficionados possam continuar a assistir aos espectáculos.O secretário-geral da Prótoiro considerou ainda que a redução do número de espectáculos taurinos, este ano, vai incidir, principalmente, em praças de “menor categoria”, não se notando a situação nos “grandes palcos”.A recente subida do IVA nos espectáculos tauromáquicos de 6 para 13 por cento é outro dos motivos que “preocupa” o sector, que, em 2011, efectuou em Portugal cerca de 300 espectáculos.
Associação Prótoiro preocupada com efeitos da crise na tauromaquia

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