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Missão Empresarial a Moçambique abriu portas a empresários ribatejanos

Missão Empresarial a Moçambique abriu portas a empresários ribatejanos

Balanço da missão empresarial considerado muito positivo
É unânime a opinião das empresas participantes na missão empresarial da Nersant, que decorreu entre 5 e 13 de Fevereiro, sobre o sucesso da viagem de negócios. Todos os participantes reconhecem que Moçambique é um mercado com grandes oportunidades de negócio e que irão explorar daqui para a frente.“Foi extraordinário o acompanhamento e as oportunidades que surgiram durante a missão”, revelou entusiasmado, Júlio Costa, representante da empresa Leta, Lda., sobre a balanço da sua participação na missão empresarial a Moçambique. “As oportunidades existem mesmo”, contou Júlio Costa, que se deslocou a Moçambique com o objectivo de conhecer o mercado e de contactar com entidades relacionadas com o sector agrícola. No entanto, o que mais surpreendeu Júlio Costa, foi o facto de as oportunidades serem de facto de grande qualidade. “Há perspectivas de parcerias sérias com empresas locais”, revelou o empresário, que já foi contactado por algumas das empresas moçambicanas para a concretização de negócios e pensa no curto prazo, voltar a Moçambique.Igual opinião tem António Neves, representante da empresa AF Neves, Lda., que trabalha no sector das instalações eléctricas, telefónicas e de segurança. “Moçambique é um país com muito potencial para que as empresas portuguesas se estabeleçam”, referiu empresário, que pretende estender o seu negócio a Moçambique, através da abertura de uma nova empresa ou através da realização de parcerias com entidades locais.Segundo o empresário, a missão empresarial superou as suas expectativas, não só pelos contactos realizados com empresas, muitas delas portuguesas e já estabelecidas em Moçambique, como a Teixeira Duarte e a Mota Engil, bem como através dos contactos institucionais que foram explorados e que se mostraram disponíveis para alavancar todo o tipo de investimento que possa surgir por parte das empresas ribatejanas. “A Associação Comercial da Beira mostrou-se disponível para parceiras, bem como para prestar todo o tipo de informações necessárias para a abertura de uma empresa em Moçambique”, concluiu. Na opinião de Dúlio Casimiro, representante da empresa A. Casimiro Lda., os contactos institucionais também foram de grande importância. “A Associação Comercial da Beira pôs-nos a par da realidade do país e facultou-nos alguns contactos que podem vir a ser interessantes”, fez saber o empresário, acrescentando que a delegação ribatejana “foi também muito bem recebida por Fernando Carvalho, Delegado da AICEP em Maputo e também pela Cônsul Geral de Portugal na Beira”.Dúlio Casimiro integrou esta missão empresarial com o objectivo de encetar contactos para futuras relações comerciais na sua área de negócio - venda e montagem de electrodomésticos e móveis de cozinha -, objectivo esse que foi plenamente atingido. “Para quem quer iniciar novas formas de trabalho, a internacionalização para Moçambique é de facto muito interessante”, concluiu o empresário.A delegação de empresários ribatejanos foi ainda composta por Paulo Carreira, representante da empresa O Polícia, Lda., por António Chora, da Arcofrigo, Lda., e por Manuel Bartolomeu, Lda., da JC Bartolomeu, Lda., para quem o balanço da missão foi também bastante positivo. A Nersant foi também fortemente elogiada na preparação de toda a logística da missão empresarial, que os participantes consideraram bastante bem organizada.
Missão Empresarial a Moçambique abriu portas a empresários ribatejanos

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