Na edição de 18 de Agosto de 2005 podia ler-se: “no entender do candidato (Moita Flores) as dívidas de curto prazo da autarquia estão a asfixiar os comerciantes, empresários, juntas de freguesia,colectividades entre outros. Por isso, sublinha, é preciso pôr o concelho a respirar”. No mesmo ano, a 26 de Outubro, já eleito presidente, podia ler-se: “....porque a grande aposta continua a ser a diminuição da dívida da autarquia”. Em 10 Junho 2012 sobre a situação financeira da autarquia dizia o presidente: “está em vésperas de ser resolvida, reequilibrada”. Os números valem o que valem, mas... de 2005 para 2012 a dívida mais que duplicou. De fato e de facto o melhor é dar de frosques antes que isto dê para o torto. Em 2005 a gestão camarária estava perante um caso de pol´jcia, em 2012 a gestão camarária estará perante um caso de um polícia.Carlos Marecos