Presidente da Câmara de Benavente chocado com profissionalização da Sociedade Filarmónica de Samora
Novos tempos exigem soluções criativas e que vão de encontro à realidade. O sr. presidente da câmara municipal não passa de um indivíduo toldado por razões ideológicas e paralisado por uma visão ultrapassadíssima da gestão dos recursos e meios. De facto, hoje é irrealista pensar numa gestão rigorosa de uma colectividade como a SFUS (Sociedade Filarmónica União Samorense) com base na carolice e ao arrepio de toda a envolvência social e sociológica. Não encarar isto é arrastar o encontrar de soluções que no futuro terá custos talvez irreversíveis para a colectividade e para todos os que ela envolve. Mas enfim, existe ainda quem não consiga ver para além do seu limitado horizonte intelectual.Paulo Ramalho
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