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Agrupamentos vieram melhorar assistência e motivar profissionais

Agrupamentos vieram melhorar assistência e motivar profissionais

Carlos Ferreira*
Desde a entrada em funcionamento dos Agrupamentos de Centros de Saúde, em Junho de 2009, que tem sido feita uma reconfiguração “quase” total dos centros de saúde. Quem o diz é o director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Ribatejo – Lezíria I, Carlos Ferreira. Segundo ele, as modificações introduzidas foram benéficas para os cidadãos. Estão inscritos cerca de 150 mil utentes nos ex-centros de saúde que integram este Agrupamento (Azambuja, Cartaxo, Golegã, Rio Maior e Santarém). Foram criadas oito Unidades de Saúde Familiar (USF) e está previsto abrir a nona unidade em Rio Maior, durante o último trimestre deste ano. Ainda existem cerca de 13 mil utentes sem médico de família mas a assistência médica está garantida.O director executivo do ACES diz também que a criação de USF’s foi benéfica ao nível da motivação nos trabalhadores e só lamenta a falta de pessoal administrativo. “Os recursos que temos permitem-nos funcionar normalmente. Temos é falta de pessoal administrativo”, refere.As principais queixas dos utentes, sobretudo este ano, dizem respeito à introdução das taxas moderadores o que, segundo Carlos Ferreira, criou conflitos no atendimento. “A isenção por insuficiência económica sofreu alterações e algumas pessoas que recebem o ordenado mínimo perderam-na porque na declaração de IRS é referido que possuem terrenos agrícolas, por exemplo. Essa situação é uma das que gera mais descontentamento na área do agrupamento de centros de saúde que dirijo”, afirma.* Director Executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Ribatejo – Lezíria I
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