
Mestre António Salema refugia-se sob as árvores do largo da câmara em Azambuja numa tarde de Julho
Mestre António Salema refugia-se sob as árvores do largo da câmara em Azambuja numa tarde de Julho. Esteve a fazer “limpeza” e durante as arrumações deu de caras com cartões que o acreditaram em tempos como ilustre crítico tauromáquico. Vai colocá-los no número 56 da Rua do Espírito Santo onde funciona a mais antiga tertúlia da vila criada há vinte anos. É um museu vivo que vai construindo, à sombra, com as memórias de felizes tardes de sol.
