São flores silvestres mas parecem de papel. Crescem numa estufa de Porto Alto
São flores silvestres mas parecem de papel. Crescem numa estufa de Porto Alto, onde reside a produtora e vendedora Idalina Gaspar, 45 anos, que se esconde entre geribérias e perpétuas, logo à entrada do mercado de Vila Franca de Xira. As flores não enchem a barriga mas compõem a casa e entregam-se em memória dos que já partiram. Enquanto as cores alegrarem a alma o negócio de Idalina, “que está na internet”, perdurará.
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