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Presidente da Nersant volta a pedir “discriminação positiva” na A23 para empresas da região

Completou-se um ano sobre a introdução de portagens nas antigas SCUT e os resultados são desanimadores
Um ano após a introdução de portagens nas antigas SCUT (Sem Custos para o Utilizador), nomeadamente na A23 entre Torres Novas e a Guarda, a presidente da Associação Empresarial da Região de Santarém (Nersant) sublinha os “grandes impactos” que a introdução de portagens na A23 trouxe à economia da região, referindo a “enorme insatisfação” sobretudo das empresas do norte do distrito.Salomé Rafael aponta como exemplo o caso de Abrantes, com empresas do sector automóvel e do azeite para exportação, entre outras, com “20, 40, 50 camiões a circular por dia” e que pagam, cada um, 11 euros para percorrer 30 quilómetros. “Onze euros para cá mais 11 para lá são 22 euros que multiplicados ao fim do mês representam uma grande diferença numa altura em que as margens já são curtas”, disse a presidente da Nersant à Lusa.“Enquanto associação empresarial não sabemos se o Governo pode ou não baixar (as tarifas). O que sabemos é que vivemos uma época especial que precisa de medidas especiais”, afirmou a presidente da Nersant, reafirmando a necessidade de uma “discriminação positiva” para as empresas que persistem no interior do país.Autarcas, empresários, utentes e operadores turísticos de todo o país são unânimes na contestação às portagens nas antigas SCUT.

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