Se fosse jornalista, Raul Bouzada e Pinto preferiria fazer reportagem sobre assuntos de política na imprensa escrita. É nos temas políticos que se sente mais à vontade e a escrita o meio adequado.De resto, o escrivão-adjunto do Tribunal de Rio Maior até trabalhou perto de jornalistas, já que durante cerca de dois anos foi vendedor de publicidade do Diário Económico.O também presidente da Junta de Freguesia de Outeiro da Cortiçada considera que a actividade jornalística é relevante pela informação fundamental que deve fazer chegar ao público, mas considera que andam a surgir demasiadas reportagens que acabam por ter desmentidos ou conclusões que são diferentes das primeiras versões.Raul Pinto é um consumidor de informação geral, tantos nas notícias das televisões, como dos jornais e na internet.