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Aquecer os ânimos numa noite fria de Janeiro

Aquecer os ânimos numa noite fria de Janeiro

A temperatura gélida convidava ao aconchego do lar mas, mesmo assim, houve quem cumprisse a tradição e na noite de sábado, 5 de Janeiro, se tenha deslocado até à Praça da República, em Tomar, para ouvir seis grupos, vindos de diversos pontos do concelho, cantar os Reis num palco improvisado junto à estátua de Gualdim Pais. Em frente ao edifício dos Paços do Concelho acendeu-se o madeiro mas, para aquecer os ânimos, e o estômago também, valeu a presença de algumas tasquinhas no recinto, como foi o caso do Centro Cultural e Desportivo de Porto Mendo. Francisco Rodrigues, Delfim Amorim, Armando Ferreira e Paula Pires, elementos da actual direcção, eram os voluntários de serviço, estando o interior da barraquinha desta colectividade tomarense forrada com as diversas actividades culturais e desportivas agendadas para este ano. “Foi a primeira vez que participámos com uma tasquinha no Cantar dos Reis e o nosso objectivo, mais do que as vendas, passa por divulgar as nossas actividades porque o Porto Mendo não aparecia em lado nenhum”, explica, do lado de fora, Jorge Lopes, vice-presidente. Ao alcance de todos, a troco de poucos euros, estavam os fritos da época, o doce de abóbora, a chouriça, a morcela e o licor de “Porto Mendo”, uma ginginha caseira que acompanha na perfeição uma fatia de bolo-rei. Elsa Ribeiro Gonçalves
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